A Sala404 retorna este semestre com as novidades da pesquisa em materialidade e cultura digital no mundo. Além dos canais, onde você permanecerá tendo acesso às mais variadas investigações, o Lab404 também apresenta uma agenda com eventos futuros e algumas ações que ou foram promovidas pelo laboratório ou houve participação de algum de seus pesquisadores. Em #algoritmo, Wang e Spronk analisam as experiências e reflexões dos espectadores e criadores de conteúdo na plataforma Douyin sobre o agrupamento algorítmico da orientação sexual e da curiosidade erótica de seus usuários a partir das configurações da plataforma. Por sua vez, em #dataficação, Armstrong e Briggs avançam na compreensão sobre o uso de dados pessoais por plataformas, explorando os traços digitais aparentemente inócuos de pessoas comuns gerados através de interações on-line diárias. Em #digitalmethods, Chao, van Geenen e van der Vlist discutem as implicações do “fazer métodos digitais” na pesquisa de mídia sensorial. E em #plataformas, Lemos e Oliveira investigam se o Tinder, por meio de uma análise situada da ferramenta de denúncia, poderia ser considerado transfóbico. Nesta edição, também apresentamos um apanhado de ações realizadas pelo Lab404 nos últimos meses.
Boa leitura!
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Edição 59 – 11 de março de 2024